segunda-feira, 28 de maio de 2012

Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher


O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi instituído em maio de 1987, na Costa Rica. No ano seguinte o governo brasileiro decretou a mesma data como Dia Nacional da Redução da Morte Materna, ambos, sendo comemorados todo dia 28 de Maio.

A busca pelo seu próprio espaço faz com que a mulher fique dividida entre sua realização profissional e os cuidados como mãe e/ou como dona de casa. Com isso, ela acaba esquecendo de si mesma. Há exceções, é claro. Mas a maioria leva uma vida sedentária. Alguns fatores como má alimentação, sono alterado e stress só colaboram para que graves problemas venham a se desenvolver.

Neste dia tão significativo para a nação feminina não poderíamos deixar de abordar temas que estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano como câncer – de vários tipos, osteoporose, depressão,  diabetes hipertensão e etc.

Câncer – Os mais comuns são de ovário, mama e útero. Devemos nos atentar para qualquer anormalidade, mesmo com tantas campanhas o câncer ainda apresenta um índice muito alto de óbito vitimando mulheres do mundo inteiro. Embora haja tumores benignos – que podem ser retirados sem causar danos a mulher – há também os tumores malignos, as células cancerosas espalham-se rapidamente, algumas vezes sem manifestar sintomas. Os exames de mama e papanicolau podem diagnosticar qualquer tipo de problema que venha a causar esse tipo de patologia.  

HPV – O Papiloma Vírus Humano, infelizmente ocupa um dos primeiros lugares das doenças que mais causam óbito de mulheres no Brasil. Segundo o Inca (Instituto Nacional do Câncer) 50% a 80% das mulheres com vida sexualmente ativa serão infectadas pelo vírus em algum momento de suas vidas. Mulheres, fiquem atentas a sintomas como sangramento intermenstrual, dor durante as relações sexuais ou corrimento. A melhor forma de você cuidar de sua saúde é fazendo os exames ginecológicos periodicamente. Qualquer anormalidade, procure um ginecologista e faça seus exames.

Osteoporose – É a deficiência na ingestão de cálcio. Atinge principalmente mulheres que entram na menopausa. A ingestão de álcool, o fumo, a má alimentação e o sedentarismo são alguns dos fatores que potencializam a osteoporose. Bem mais fácil de resolver e principalmente, evitar e fazer uma dieta rica e cálcio, exercícios físicos regulares e a ingestão de medicamentos específicos.

 As gestantes também são assunto em pauta, veremos alguns males que as atingem durante a gestação e que podem lhe causar sérias complicações.


Para abordar o tema Redução de Morte Materna, às gestantes de plantão uma explicação muito boa sobre a importância do pré-natal.

Diabetes Gestacional – Essa doença é tão grave quanto a hipertenção, pois coloca em risco a vida do bebê. A gestante que faz o pré-natal com acompanhamento médico e tem diagnosticado diabetes durante a gravidez pode tratar esse problema com uma dieta especial acompanhada por um profissional. Se a gestante já apresentava a doença antes mesmo da gestação o controle e prevenção é de extrema importância.

Hipertensão na Gravidez – A hipertensão na primeira metade da gravidez é conhecida como pré-eclampsia, caracterizada por inchaços e aumento da pressão arterial que pode causar dores de cabeça, cansaço, diminuição da oxigenação do bebê, presença de proteína urina – se a gestante estiver fazendo acompanhamento pré-natal, o medico verificará sempre sua pressão arterial e manterá controle sempre com solicitações de exames para evitar qualquer complicação. Na segunda metade da gravidez se o problema se agravar, a pré-eclampsia poderá desenvolver para eclampsia, que é a forma mais grave da doença, onde ocorrerão sangramentos vaginais e a diminuição de movimentos do bebê. E ainda, depois de ocorrer convulsões a gestante poderá entrar em coma. Isso tudo acontece porque a pressão arterial sobe a um nível elevadíssimo e assim diminui o fluxo sanguíneo que vai para o cérebro. Essa é a principal causa de morte materna no Brasil.

À  mulher moderna, cuide-se. Vá ao médico e faça seus exames ginecológicos periodicamente.
À gestante, tenha amor pela sua vida e pela vida desde pequeno ser agora está dentro de você. Não esqueça a importância de fazer o pré-natal. Procure um profissional especializado e cuide-se.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Vacinação contra a gripe teve início no último sábado e deve ir até 25 de maio


No último sábado (5), começou a 14° edição da Campanha de Vacinação Contra a Gripe em todo o país. A vacinação acontece até o dia 25 de maio em 65 mil postos de saúde, além de postos móveis que serão instalados durante a campanha. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% de 30,1 milhões de pessoas consideradas vulneráveis à manifestação grave da gripe.
                                  Imagem: http://folhadevilhena.com.br/news2012/

Semelhante à campanha do ano passado, devem se vacinar nesse prazo idosos, crianças de seis meses a menos de dois anos, grávidas, indígenas e profissionais de saúde.

A dose trivalente imuniza contra  gripes sazonais e a influenza A (H1N1), popularmente conhecida como "gripe suína".

A novidade deste ano é que cerca de 500 mil detentos também tomarão a vacina. A medida visa a evitar a proliferação da doença entre a população que vive aglomerada, já que o vírus da gripe é de fácil transmissão.

Doentes crônicos e imunodeprimidos, como portadores do HIV, também poderão ser vacinados mediante apresentação de receita médica em qualquer posto de saúde.

A mesma vacina também pode ser encontrada em laboratórios particulares, onde podem recorrer as pessoas fora do grupo priorizado pela campanha. Nestes locais, a vacina pode ter grande variação de preço, de R$ 50 a R$ 119.

"Qualquer indivíduo maior que seis meses pode receber a vacina contra a gripe, a não ser que já tenha apresentado uma reação alérgica grave à vacina ou algum de seus componentes. Deve-se evitar também a vacinação em pessoas que estão com doenças agudas febris moderadas ou graves, nestes casos recomenda-se adiar a vacinação até a melhora do quadro", afirmou Claudia Figueiredo Mello, infectologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, localizado em São Paulo.

Abaixo, tire suas dúvidas sobre a vacina e sobre gripe com informações do Ministério da Saúde e da coordenadora de imunizações da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Helena Sato.
1) Contra quais gripes a vacina protege?
Para 2012, a vacina influenza é trivalente. Isto é, composta por três vírus inativados: vírus similar ao vírus influenza A (H1N1), vírus similar ao vírus influenza A (H3N2) e vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane. Ela protege contra as formas mais comuns da gripe nesta temporada e contra o vírus da gripe A (conhecida popularmente como "gripe suína").

2) Quem deve tomar a vacina?
Na Campanha Nacional de Vacinação de 2012, a vacina contra gripe estará disponível gratuitamente para:
- pessoas acima de 60 anos;
- crianças de 6 meses a menores de 2 anos;
- gestantes
- trabalhadores das unidades de saúde que fazem atendimento aos pacientes com o vírus da gripe;
- indígenas;
- detentos;
- pacientes com doenças crônicas e imunodeprimidos que apresentarem receita médica em qualquer posto de saúde.

3) Por que o Ministério da Saúde priorizou esses grupos?
Estudos indicam que alguns grupos da população, principalmente idosos, grávidas e crianças pequenas, correm mais risco de ter complicações em decorrência da gripe, como uma pneumonia, e morrer pela doença.

4) Onde será realizada a vacinação?
Em 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) espalhados pelo país. Estes postos estão situados em Unidades Básicas de Saúde.

5) Quem se vacinou no ano passado, precisa se vacinar de novo?
Sim, já que a imunidade contra a gripe dura até um ano após tomar a vacina. E também porque a sua composição é feita conforme os vírus que circularam no ano anterior.

6) O que é influenza?
A "influenza" é o nome científico do vírus da gripe. É uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de alta transmissão, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, comuns no outono e inverno.

7) Gripe e resfriado são a mesma coisa?
Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelos vírus Influenza (tipos A, B e C). O resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado pelo Rhinovírus (com seus vários tipos), sendo que a transmissão entre as pessoas se dá através das vias respiratórias.
Os sintomas da gripe muitas vezes são semelhantes aos do resfriado, que se caracterizam pelo comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, coriza, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, dor no corpo e na cabeça. Mas, enquanto a gripe deixa a pessoa de cama, geralmente o resfriado não passa de tosse e coriza. A vacina não protege contra resfriados.

8) Quais os meios de transmissão dos vírus da gripe e do resfriado?
A transmissão ocorre quando as secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada são transmitidas para outra por meio da fala, da tosse, do espirro ou pelo toque, levando o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz do receptor.

9) A vacina contra gripe imuniza contra resfriado?
Não. A vacina influenza protege contra os vírus da Influenza que estão circulando no país e pode mudar a cada ano.

10) A vacina tem alguma contraindicação?
A vacina não é recomendada para quem tem alergia à proteína do ovo, isto é, entre aqueles que já apresentaram forte reação alérgica pelo menos duas horas depois de comer ovo. Esse tipo de alergia é bastante rara. A vacina também é contraindicada a quem já teve reações adversas a doses anteriores a um dos componentes da vacina. Nestas situações recomenda-se passar por avaliação médica para saber se pode ou não tomar a vacina.

11) Posso ficar gripado (a) depois de me vacinar?
Não, isso é um mito. A vacina contra a influenza contém vírus mortos ou apenas pedaços dele que não conseguem causar gripe.
Na época em que a vacina é aplicada, circulam diversos vírus respiratórios diferentes, que podem não ser o da gripe em questão, e as pessoas podem acabar infectadas por não estarem ainda imunizadas.
A pessoa pode também pegar um resfriado, já que a vacina não protege contra resfriados.

12) Quanto tempo leva para a vacina fazer efeito?
Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre duas a três semanas após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de seis a 12 meses.

13) Fora do período da campanha é possível me vacinar?
Não pelo SUS. Após a campanha só serão vacinadas a população prisional e pessoas que apresentem condições clínicas específicas.

14) A vacina contra a gripe tem o mesmo efeito que um antigripal?
Não. A vacina previne contra a gripe e o antigripal é um medicamento usado para reduzir os efeitos causados pela doença. Mas clínicas as privadas poderão disponibilizar a vacina a toda população – inclusive para quem não faz parte do grupo prioritário – desde que as doses compradas estejam registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

15) Pessoas com doenças crônicas podem se vacinar?
Sim, mas com apresentação de receita médica. Em alguns casos, como os de pacientes com doenças neurológicas, é aconselhável a busca de avaliação médica antes de efetuar a vacinação.

16) É obrigatório apresentar a caderneta de vacinação?
Não é obrigatório, mas é necessário para atualização de outras vacinas do calendário de vacinação. Para quem não apresentá-la no momento da vacinação, será feito outro cartão para o registro, que deve ser guardado para comprovar o histórico vacinal.

17) Pessoas que usam corticoide podem ser vacinadas?
Sim, o uso não impede a vacinação.

18) Quanto tempo após a vacinação eu posso doar sangue?
Uma portaria do Ministério da Saúde de 2011 declarou que o doador fica inapto para fazer a doação pelo período de um mês a partir da data que foi vacinado contra a Influenza. Depois do prazo, pode fazê-la.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/05/vacinacao-contra-gripe-comeca-neste-sabado-e-vai-ate-25-de-maio.html

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Doenças que mais afetam as mulheres


Se existe um assunto que nenhuma munlher pode ignorar é a saúde. E com o passar dos anos, os cuidados precisam ser redobrados. Listamos os quatro males que mais afetam as mulheres brasileiras para você ficar sempre alerta e blindar o organismo contra doenças indesejadas.

Doenças cardiovasculares
Englobam as enfermidades que alteram o funcionamento dos vasos sanguíneos. Entre as mais comuns estão o enfarte do miocárdio, a angina de peito, a aterosclerose e os acidentes vasculares cerebrais (AVC). Cerca de 15 milhões de pessoas morrem no mundo a cada ano, vitimadas pelas doenças cardiovasculares (DCV), o equivalente a 30% do total de óbitos no planeta.

Seus principais fatores de risco são o tabagismo, estresse, vida sedentária, hipertensão arterial e obesidade. A melhor forma de prevenção é parar ou reduzir o fumo, manter níveis saudáveis da pressão arterial, reduzir os níveis de triglicérides e do colesterol ruim (LDL), prevenir e tratar o Diabetes, praticar exercícios físicos regulares e manter uma alimentação equilibrada. "Uma dieta calórica reduzida e repleta de vegetais e grãos integrais bem associada a exercícios aeróbicos regulares irão ajudar a reduzir a gordura visceral, que favorece o aparecimento de diabetes e aumenta o risco de infarto", ressalta o ginecologista Milton Jorge de Carvalho, da Clínica da Mulher, de São Paulo.

Câncer
Os seis tipos de neoplasias responsáveis pela maior taxa de mortalidade entre mulheres são os câncer de mama, de pulmão, de estômago, de fígado, de cólon e de colo de útero. Estima-se que 30% dos tumores possam ser diagnosticados precocemente, sendo que 40% dos casos de câncer de pulmão podem ser evitados a partir da eliminação do tabagismo. "Os efeitos nocivos do fumo também tem relação com outros tipos de câncer, pois a nicotina dos cigarros altera o núcleo das células, fazendo com que elas se proliferem com anomalias pelo organismo", explica o ginecologista Milton Jorge de Carvalho.  

O câncer de mama é o que mais atinge as mulheres. Um levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA), do Ministério da Saúde, apontou que a estimativa é de que 49.400 mulheres apresentem a doença em 2008. A doença é mais rara em mulheres de faixa etária abaixo dos 35 anos, mas acima dessa idade o risco de incidência aumenta a cada ano.

Seus fatores de risco englobam desde o fator genético, até a menarca precoce, a menopausa tardia, a não ocorrência de filhos e gravidez após os 30 anos, além da ingestão regular de álcool e o uso de contraceptivos orais durante muitos anos.

O sintoma absoluto é o aparecimento de nódulo ou tumor no seio, acompanhado ou não de dor mamária. "Também podem surgir alterações na pele das mamas como abaulamentos, retrações e aparência semelhante à casca de uma laranja.” Além da presença de nódulos palpáveis na axila.

As formas mais eficazes para o diagnóstico precoce da doença são o exame clínico da mama feito por um médico ou enfermeiro e a mamografia. "O autoexame é importante como forma de educação da mulher para reconhecimento do seu próprio corpo, mas não é considerado como estratégia de diagnóstico isolada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). É importante que o exame seja feito por profissionais treinados", avalia o ginecologista da Clínica da Mulher. De acordo com INCA, a cura do câncer de mama é factível em 90% dos casos quando a doença é diagnosticada precocemente.


Doenças infecciosas
Entre as mais incidentes nas mulheres está o vírus papilomavírus humano (HPV). Pesquisas apontam que 50 a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. Trata-se da doença sexualmente transmissível mais comum entre o sexo feminino e fator de risco para o câncer de colo de útero. Estima-se que esteja presente em 90% dos casos da doença.

Segundo o INCA, a cada ano 500 mil mulheres descobrem sofrer da doença no mundo. Sendo que a enfermidade é responsável pelo óbito de cerca de 230 mil delas por ano. Sua incidência torna-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico na faixa etária de 45 a 49 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, pode haver redução de cerca de 80% da mortalidade por este câncer, entre mulheres na faixa etária de 25 a 65 anos, com exames regulares de preventivo, conhecido como o papanicolau.

O exame também detecta o HPV, que pode aparecer como infecções na vulva, períneo, colo uterino, vagina e região perianal. O contágio da doença se dá pelo atrito de pele com pele ou da pele com mucosa infectada, não sendo obrigatória a penetração para que ocorra a contaminação. "O uso de preservativos é uma forma de prevenção da doença.” O mal pode aparecer em todas as idades, e tanto em pessoas heterossexuais como as homossexuais. "Trata-se de uma doença perigosa, porque o vírus pode ficar latente durante muitos anos e aflorar quando a imunidade do organismo estiver em baixa. A descoberta tardia se dá principalmente nas mulheres que não fazem exames preventivos regulares", explica o ginecologista.

 

Diabetes
A doença se caracteriza pela falta de insulina no organismo, um poderoso transmissor, responsável por processar a glicose, o combustível que faz nosso corpo funcionar a todo vapor.

O diabetes pode se manifestar em duas versões: o diabetes tipo 1, mais comum na idade infantil e na adolescência, está ligado a uma autoimunização do organismo às células beta do pâncreas, logo a insulina deixa de existir. No diabetes tipo 2, o corpo produz insulina, mas as células não conseguem metabolizá-la de forma eficiente. O tipo 2 tem como principal fator de risco a obesidade. Cerca de 60% a 90% dos portadores da doença são obesos.

Os dois diabetes geralmente apresentam alguns sinais comuns, como perda de peso, aumento da sede, fome exagerada e vontade de urinar diversas vezes no mesmo dia. Outros alertas para o diagnóstico é a apresentação de visão embaçada; infecções repetidas na pele ou mucosas; machucados que demoram a cicatrizar; fadiga (cansaço inexplicável) e dores nas pernas por causa da má circulação. A longo prazo, a doença pode desencadear um leque de males ao organismo que vão de problemas circulatórios, infecções, problemas cardiovasculares, alterações na visão, falência dos rins e, nos casos mais graves, pode levar até a morte.

O tratamento do diabetes tipo 1 consiste basicamente na aplicação diária de insulina, uma vez que o organismo não produz mais o hormônio. O diabetes tipo 2 também exigirá medicamentos que estimulem a produção de insulina e o façam funcionar melhor. Além disso, para os dois distúrbios, a prática de atividades físicas e uma dieta equilibrada são consideradas as duas grandes armas para controlar a doença e afastar os riscos em paciente predispostos a desenvolvê-la.


Imagens: 1 guimedicoflirianopolis.com.br  2 cartilhapacienterenal.cursoseconsursos.com.br  
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